Empresa nega ferrugem onboard que mede 2,5 x 3 m na fuselagem.
Passageiros elogiam comissarios e pilotos
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sábado, 26 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
DENTRO DA MUSICA: AVOHAI - PEDRA DE TURMALINA - BREJO DO CRUZ PB
"...Na pedra de turmalina e no terreiro da usina eu me criei, Voava de madrugada e na cratera condenada eu me calei, Se eu calei foi de tristeza você cala por calar..." ´ZÉ RAMALHO
Eis o Morro da Turmalina citada acima na famosa musica AVOHAI de Zé Ramalho em Brejo do Cruz PB, terra do cantor, a usina fica próxima a pedra.
Eis o Morro da Turmalina citada acima na famosa musica AVOHAI de Zé Ramalho em Brejo do Cruz PB, terra do cantor, a usina fica próxima a pedra.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
domingo, 13 de julho de 2008
CAXIAS NO CONTEXTO HISTÓRICO DO PIAUI E DO BRASIL - A PRISÃO DO COM. FIDIÉ EM CAXIAS MA
O movimento de Parnaíba, conforme Fonseca Neto, obrigou o afastamento do comandante militar João José da Cunha Fidié, de Oeiras, então capital do Piauí, que viajou no dia 13 de novembro de 1822 com o objetivo de combater os insurretos parnaibanos.
Fidié já encontrou a Vila de Parnaíba pacificada e ocupada por tropas vindas do Maranhão. Com o comandante militar em Parnaíba, no dia 13 de dezembro de 1822, seis patriotas atacaram a Casa da Pólvora, em Oeiras, e, com chibatas, surraram os guardas portugueses.
No retorno para Oeiras, o major Fidié teve que enfrentar outros, como os rebeldes de Piracuruca, liderados pelo alferes Leonardo das Dores Castelo Branco, que proclamou a Independência do Piauí, no dia 22 de janeiro de 1823.
De lá, Fidié partiu com destino à capital da Província, onde, às margens do Rio Jenipapo, em Campo Maior , enfrentou piauienses e cearenses na Batalha do Jenipapo, em 13 de março de 1823, quando, mais um vez, saiu vitorioso nas escaramuças, mas perdeu a sua carga de guerra.
Antes, o brigadeiro Manoel de Sousa Martins, em 24 de janeiro de 1823, havia destituído e aprisionado as autoridades portuguesas que governavam a Província, proclamou a adesão do Piauí à Independência do Brasil.
De Campo Maior, o major Fidié procurou apoio militar em Caxias, no Maranhão, oferecendo ferrenha resistência no Morro das Tabocas, depois denominado Alecrim. As forças piauienses mantiveram o cerco a Fidié, que, em 31 de julho de 1823, renunciou ao posto e ao comando das tropas de Portugal, passando para Luiz Manoel de Mesquita, que decide por assinar o termo de rendição.
Em 7 de agosto do mesmo ano, o major Fidié foi aprisionado em Caxias (MA) e trazido para o Corpo de Primeira Linha, em Oeiras (PI). Em 22 de fevereiro de 1824, foi enviado à Bahia. Depois de 30 dias preso no Forte do Mar, o ex-comandante português foi deslocado para o Rio de Janeiro, onde ficou recolhido na Fortaleza de Vilegagnon. Por decisão do imperador Pedro I, Fidié foi libertado e viajou para Lisboa.
Com a derrota das tropas portuguesas no Morro do Alecrim, em Caxias, sepultou-se, por vez, a idéia da corte portuguesa de dominar o Piauí, para com ele recriar, com as províncias do Maranhão e Grão Pará, o Estado do Maranhão, separado do Brasil independente e ligado a Portugal. Nesse sentido, numa retrospectiva histórica, o movimento de Parnaíba foi o ponto inicial de uma seqüência de fatos que marcaram a adesão do Piauí à Independência do Brasil.
HISTORIADOR: Fonseca Neto - Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).
FONTE: http://www.seaab.pi.gov.br/materia_especial.php?id=26797
Fidié já encontrou a Vila de Parnaíba pacificada e ocupada por tropas vindas do Maranhão. Com o comandante militar em Parnaíba, no dia 13 de dezembro de 1822, seis patriotas atacaram a Casa da Pólvora, em Oeiras, e, com chibatas, surraram os guardas portugueses.
No retorno para Oeiras, o major Fidié teve que enfrentar outros, como os rebeldes de Piracuruca, liderados pelo alferes Leonardo das Dores Castelo Branco, que proclamou a Independência do Piauí, no dia 22 de janeiro de 1823.
De lá, Fidié partiu com destino à capital da Província, onde, às margens do Rio Jenipapo, em Campo Maior , enfrentou piauienses e cearenses na Batalha do Jenipapo, em 13 de março de 1823, quando, mais um vez, saiu vitorioso nas escaramuças, mas perdeu a sua carga de guerra.
Antes, o brigadeiro Manoel de Sousa Martins, em 24 de janeiro de 1823, havia destituído e aprisionado as autoridades portuguesas que governavam a Província, proclamou a adesão do Piauí à Independência do Brasil.
De Campo Maior, o major Fidié procurou apoio militar em Caxias, no Maranhão, oferecendo ferrenha resistência no Morro das Tabocas, depois denominado Alecrim. As forças piauienses mantiveram o cerco a Fidié, que, em 31 de julho de 1823, renunciou ao posto e ao comando das tropas de Portugal, passando para Luiz Manoel de Mesquita, que decide por assinar o termo de rendição.
Em 7 de agosto do mesmo ano, o major Fidié foi aprisionado em Caxias (MA) e trazido para o Corpo de Primeira Linha, em Oeiras (PI). Em 22 de fevereiro de 1824, foi enviado à Bahia. Depois de 30 dias preso no Forte do Mar, o ex-comandante português foi deslocado para o Rio de Janeiro, onde ficou recolhido na Fortaleza de Vilegagnon. Por decisão do imperador Pedro I, Fidié foi libertado e viajou para Lisboa.
Com a derrota das tropas portuguesas no Morro do Alecrim, em Caxias, sepultou-se, por vez, a idéia da corte portuguesa de dominar o Piauí, para com ele recriar, com as províncias do Maranhão e Grão Pará, o Estado do Maranhão, separado do Brasil independente e ligado a Portugal. Nesse sentido, numa retrospectiva histórica, o movimento de Parnaíba foi o ponto inicial de uma seqüência de fatos que marcaram a adesão do Piauí à Independência do Brasil.
HISTORIADOR: Fonseca Neto - Centro de Ciências Humanas e Letras (CCHL) da Universidade Federal do Piauí (UFPI).
FONTE: http://www.seaab.pi.gov.br/materia_especial.php?id=26797
domingo, 6 de julho de 2008
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