Com um efetivo de rebanho caprino de 39.462, um dos maiores do Estado do Maranhão (Fonte: SIDRA/FMO/IBGE – 2006), Caxias poderá se tornar um pólo da ovinocaprinocultura do Estado.
O Maranhão e os Estados adjacentes mercados locais, regionais e estaduais ávido e francamente comprador, es¬pecialmente no que se refere a carne ovina e caprina.
O fato da presença de compradores da Cidade de Tere¬sina frequentemente adquirindo animais na Região dos Co¬cais e o crêscimento do rebanho ovino na Região Tocantina é uma comprovação desta tendência.
Rede de Supermercados informam um aumento da de¬manda à medida que o produto se torna mais freqüente nas gôndolas dos supermercados e butiques de carne. Neste ponto cabe um comentário: a carne caprina e ovi¬na, produto de boa aceitação nas grandes cidades consu¬midoras, existe um segmento da sociedade que paga muito bem pelo produto, no foco da qualidade de vida, mas que por isso mesmo exige alta qualidade.
Portanto é uma excelente para capitalizar o produtor, mas isto só ocorrerá num ambiente onde ele seja partici¬pante ativo. Há ainda uma faixa de mercado praticamente inexplo¬rada: a dos produtos cárneos processados. O comércio de carne in natura de ovinos e caprinos adultos e de descarte deve ser evitado pelo fato desses produtos apresentarem maior dificuldade de preparo adequado. No entanto, trans¬formada em quibe, kafta, recheios diversos e molhos, a carne desses animais pode ser mais rentável que a dos próprios animais jovens, carros chefes do comércio.
Este filão pode ser também explorado pelos próprios produtores organizados. Deve-se ressaltar que o volume de produção das Micror¬regiões Chapadinha, Chapadas do Alto Itapecuru, Caxias e Baixada Maranhense deverá crescer muito ainda, caso se tenha intenção de transformar esta oportunidade em negócio. Pela evolução do rebanho destas Microrregiões e produzindo de forma coordenada dento de 10 anos poderá ofertar matrizes para qualquer organização ou empresa terá um mercado promissor, haja vista, que além do consu¬mo tradicional, mercado de consumo de massa, alimentado pela elevação das classes sociais c e d, ao mesmo tem¬po deslumbra-se os mercados de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Palmas, Teresina, bem como, a oportunidade através do Porto do Itaqui e pela moderna malha ferroviária (Norte-Sul, Companhia Ferroviária do Nordeste e Ferroria Transnordestina) poderá alcançar o grande mercado con¬sumidor do Oriente Médio, para uma única
Portanto o cenário futuro será observado pela intensa movimentação no sentido de transformar a exploração de caprinos e ovinos em atividade econômica lucrativa.
A produção e comercialização dos produtos lácteos de origem caprina são inexpressivos frente à produção voltada para corte.
Contundo o comércio de cabritos oriundos da exploração leiteira, poderá, no entanto, beneficiar-se de uma melhor organização da ovinocaprinocultura de corte nas Micror¬regiões Chapadinha, Chapadas do Alto Itapecuru, Caxias, Baixada Maranhense e Codó.
Fonte: SEBRAE
WEBLOG RELACIONADO A CIDADE DE CAXIAS,ESTADO DO MARANHÃO, TECNOLOGIA, UFOLOGIA, POLITICA, MEIO AMBIENTE, ADMINISTRAÇÃO, HUMOR, AVIAÇÃO, VIAGENS PELO BRASIL E ASSUNTOS AFINS. "Copiar um autor é plágio, copiar muitos autores é pesquisa" Millor Fernandes ***************** visite: www.engenheirofabioremy.blogspot.com
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domingo, 18 de outubro de 2009
domingo, 11 de outubro de 2009
CIENTISTA PAULISTA PESQUISA VARIAÇÃO DA LINGUA PORTUGUESA EM CAXIAS MA
QUE O MARANHENSE FALA O PORTUGUES MAIS CORRETO DO BRASIL, ISSO NÃO É NOVIDADE, EM BUSCA DESTA CONFIRMAÇÃO A CIENTISTA DA UNESP-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO, REALIZOU PESQUISA SOBRE O ASSUNTO EM CAXIAS MA, VEJA A INTEGRA DA PESQUISA:
Autor: Santo Orcero, Maria Francisca Ribeiro de Araújo;
Título:
Variação ditongo/monotongo no português de Caxias - MA
Araraquara; s.n, [2002]. 281p., tab, graf.
Tese: Apresentada a Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Faculdade de Ciências e Letras para obtenção do grau de Doutor.
Data de Defesa: 11 jul. 2002
Membros da Banca: Massini-Cagliari, Gládis; Berlinck, Rosane de Andrade; Guedes, Marymarcia; Lee, Seung-Hwa; Oliveira, Marco Antonio de
Orientador: Massini-Cagliari, Gládis
Projeto FAPESP: A monotongação dos ditongos decrescentes orais no dialeto caxiense
Beneficiário: Maria Francisca Ribeiro de Araújo Santo Orcero
N. do processo: 00/00514-4
Linha de fomento: Bolsas - no Brasil
Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos Athena
Resumo
Esta tese discute a monotongação de [ay], [ey] e [ow] na fala informal de caxienses (MA), à luz da Teoria da Variação (Labov, 1994), das propostas fonológicas recentes, desenvolvidas no âmbito da Teoria da Sílaba (Bisol, 1989, 1999), da Fonologia Lexical (Kiparsky, 1982, 1989) e da Teoria Otimalista (Kager, 1999; McMahon, 2000, entre outros). Nesta pesquisa, analisamos os fatores, lingüísticos e sociais, correlacionados com a redução dos ditongos focalizados. Buscamos evidências de como a mudança está se implementando no léxico, se de acordo com os princípios neogramáticos ou difusionistas, e de como este fenômeno pode ser explicado, do ponto de vista fonológico. Com respeito à implementação, os resultados para os grupos de fatores não são conclusivos. Por um lado, os dados fornecem evidências a favor da proposta dos neogramáticos e, por outro lado, apontam indícios de difusão lexical. Através da Fonologia Lexical foi possível estabelecer uma conexão entre as mudanças difusionistas e as regras lexicais, bem como entre as mudanças neogramáticas e as regras pós-lexicais, por meio da qual temos notado que as mudanças de natureza neogramática podem se tornar difusionistas ao longo do tempo. Na perspectiva otimalista, a realização de [ay], [ey] e [ow] como monotongo e ditongo é explicada em termos de duas hierarquias diferentes de restrições. A noção de co-fonologias de Kager (1999) explica os casos de variação livre. (AU)
Área(s): Linguística, letras e artes
Linguística
Descritor(es):
Teoria e análise linguística
Sociolinguística
Fonologia
Língua portuguesa
Caxias (Maranhão)
FAPESP
Localização: Universidade Estadual Paulista. Campus de Araraquara. Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras. T-2268
Tipo de
publicação: Tese
FONTE:http://www.bv.fapesp.br/dissertacoes-teses/4434/variacao-ditongo-monotongo-portugues-caxias-ma/
Autor: Santo Orcero, Maria Francisca Ribeiro de Araújo;
Título:
Variação ditongo/monotongo no português de Caxias - MA
Araraquara; s.n, [2002]. 281p., tab, graf.
Tese: Apresentada a Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Faculdade de Ciências e Letras para obtenção do grau de Doutor.
Data de Defesa: 11 jul. 2002
Membros da Banca: Massini-Cagliari, Gládis; Berlinck, Rosane de Andrade; Guedes, Marymarcia; Lee, Seung-Hwa; Oliveira, Marco Antonio de
Orientador: Massini-Cagliari, Gládis
Projeto FAPESP: A monotongação dos ditongos decrescentes orais no dialeto caxiense
Beneficiário: Maria Francisca Ribeiro de Araújo Santo Orcero
N. do processo: 00/00514-4
Linha de fomento: Bolsas - no Brasil
Indexada em: Banco de Dados Bibliográficos Athena
Resumo
Esta tese discute a monotongação de [ay], [ey] e [ow] na fala informal de caxienses (MA), à luz da Teoria da Variação (Labov, 1994), das propostas fonológicas recentes, desenvolvidas no âmbito da Teoria da Sílaba (Bisol, 1989, 1999), da Fonologia Lexical (Kiparsky, 1982, 1989) e da Teoria Otimalista (Kager, 1999; McMahon, 2000, entre outros). Nesta pesquisa, analisamos os fatores, lingüísticos e sociais, correlacionados com a redução dos ditongos focalizados. Buscamos evidências de como a mudança está se implementando no léxico, se de acordo com os princípios neogramáticos ou difusionistas, e de como este fenômeno pode ser explicado, do ponto de vista fonológico. Com respeito à implementação, os resultados para os grupos de fatores não são conclusivos. Por um lado, os dados fornecem evidências a favor da proposta dos neogramáticos e, por outro lado, apontam indícios de difusão lexical. Através da Fonologia Lexical foi possível estabelecer uma conexão entre as mudanças difusionistas e as regras lexicais, bem como entre as mudanças neogramáticas e as regras pós-lexicais, por meio da qual temos notado que as mudanças de natureza neogramática podem se tornar difusionistas ao longo do tempo. Na perspectiva otimalista, a realização de [ay], [ey] e [ow] como monotongo e ditongo é explicada em termos de duas hierarquias diferentes de restrições. A noção de co-fonologias de Kager (1999) explica os casos de variação livre. (AU)
Área(s): Linguística, letras e artes
Linguística
Descritor(es):
Teoria e análise linguística
Sociolinguística
Fonologia
Língua portuguesa
Caxias (Maranhão)
FAPESP
Localização: Universidade Estadual Paulista. Campus de Araraquara. Biblioteca da Faculdade de Ciências e Letras. T-2268
Tipo de
publicação: Tese
FONTE:http://www.bv.fapesp.br/dissertacoes-teses/4434/variacao-ditongo-monotongo-portugues-caxias-ma/
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