A Criação da Incubadora de Empresas "Viver Empreendimentos" que, além de São Luis, está sendo instalada em outros cinco municípios: Imperatriz, Santa Inês, Caxias, Balsas e Barreirinhas. A meta é que pelo menos vinte empresas sejam incubadas inicialmente, em cada incubadora.
fonte:http://www.fapema.br/site/noticia.php?id=1199
WEBLOG RELACIONADO A CIDADE DE CAXIAS,ESTADO DO MARANHÃO, TECNOLOGIA, UFOLOGIA, POLITICA, MEIO AMBIENTE, ADMINISTRAÇÃO, HUMOR, AVIAÇÃO, VIAGENS PELO BRASIL E ASSUNTOS AFINS. "Copiar um autor é plágio, copiar muitos autores é pesquisa" Millor Fernandes ***************** visite: www.engenheirofabioremy.blogspot.com
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sábado, 31 de janeiro de 2009
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
MUNDO ANIMAL: CAMALEÃO ACADÊMICO
Este belo Lagarto parece gostar do ambiente acadêmico, em Fortaleza CE na UFCE, avistei um duas vezes maior que este, em Campina Grande PB na UFCG, avistei esse de longe, o bicho caprichou na pose e fiz o registro do belo lagarto.
Camaleão é o nome dado a todos os animais pertencentes à família Chamaeleonidae, uma das mais conhecidas famílias de lagartos. Há cerca de 80 espécies de camaleões, a maior parte delas na África, ao sul do Saara. Os camaleões são conhecidos por sua habilidade em trocar de cor conforme o ambiente, por sua língua rápida e alongada, e por seus olhos, que podem ser movidos independentemente um do outro.
"AJUDE A PRESERVAR A NATUREZA".
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Camale%C3%A3o
Foto: FABIO REMY em 30/01/2009
2009 ANO DA INOVAÇÃO TECNOLOGICA NO MARANHÃO
A expansão do ensino à distância é apenas uma das mais de dez iniciativas que começam a ser implantadas para fazer de 2009 o ano da inovação tecnológica no Maranhão, acentua o presidente da Fapema, Sofiane Labidi. Os novos programas vão desde o estímulo à inovação tecnológica nas micro e pequenas empresas, incluem um hospital virtual para atender a população nos locais mais distantes, onde não há médicos disponíveis; e passam pela ênfase à pesquisa nas áreas de biocombustíveis — de babaçu e mamoma — e tecnologia aeroespacial — em Alcântara está instalado o Centro de Lançamento de foguetes e satélites “Todas as ações irão compor o Parque Tecnológico – Maranhão Pólo Tech”, diz Labidi, um cientista nascido na Tunísia e formado na França que há 14 anos vive no Maranhão, onde foi parar como professor visitante para implantar o primeiro programa de pós-graduação da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Ele lembra que a Fapema tem neste ano R$ 30 milhões para aplicar nessas ações. Os resultados, acrescenta, vão se somar ao esforço do governo federal, que promete construir no estado 14 novos Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica) até o final de 2010. Algo expressivo, pois até agora só existem duas dessas escolas funcionando no estado.
Ao lado da qualificação dos recursos humanos, os projetos da Fapema visam estimular a inovação tecnológica, principalmente nas pequenas e médias empresas. “Com o fenômeno da globalização, as empresas maranhenses estão em competição direta com empresas dos quatro cantos do mundo. Entretanto, poucas adotam alguma iniciativa para colocar a inovação tecnológica em prática”, comenta o presidente da Fapema.
Foi pensando em preencher essa lacuna que surgiu o “Inova Maranhão”, composto de várias ações e com recursos para financiar projetos de inovações tecnológicas em produtos, processos ou serviços oferecidos por empresas, ou consórcios empresariais, desde que maranhenses e classificados como micro ou pequenas empresas. Essa ambiciosa estratégia abrange ainda a aprovação na Assembléia Legislativa da Lei Estadual da Inovação, tornando o Maranhão o sétimo estado da federação a dispor desta legislação, em complementação à Lei Federal de Inovação — que regulamena o investimento estadual na área e permite a criação do Fundo Estadual de Incentivo à Inovação Tecnológica.
“Não vamos parar nisso. Vamos avançar também na produção de software, na biotecnologia, na tecnologia aeroespacial. A ideia é explorar todas as nossas potencialidades”, conclui Labidi.
FONTE:http://www.sectec.ma.gov.br/?sec=not&id=22
Comentários: Com avanço das tecnologias, ampliação da P&D, fomento as inovações e parcerias com as instituições fomentadoras de estudos, pesquisas e desenvolvimento tecnologico, o MAranhão ganha mais uma ferramenta para vencer o atraso e superar as dificuldades e barreiras que impende o desenvolvimento deste estado rico em potencialidades, estamos na torcida para que essas ações se concretizem...
Ele lembra que a Fapema tem neste ano R$ 30 milhões para aplicar nessas ações. Os resultados, acrescenta, vão se somar ao esforço do governo federal, que promete construir no estado 14 novos Cefet (Centro Federal de Educação Tecnológica) até o final de 2010. Algo expressivo, pois até agora só existem duas dessas escolas funcionando no estado.
Ao lado da qualificação dos recursos humanos, os projetos da Fapema visam estimular a inovação tecnológica, principalmente nas pequenas e médias empresas. “Com o fenômeno da globalização, as empresas maranhenses estão em competição direta com empresas dos quatro cantos do mundo. Entretanto, poucas adotam alguma iniciativa para colocar a inovação tecnológica em prática”, comenta o presidente da Fapema.
Foi pensando em preencher essa lacuna que surgiu o “Inova Maranhão”, composto de várias ações e com recursos para financiar projetos de inovações tecnológicas em produtos, processos ou serviços oferecidos por empresas, ou consórcios empresariais, desde que maranhenses e classificados como micro ou pequenas empresas. Essa ambiciosa estratégia abrange ainda a aprovação na Assembléia Legislativa da Lei Estadual da Inovação, tornando o Maranhão o sétimo estado da federação a dispor desta legislação, em complementação à Lei Federal de Inovação — que regulamena o investimento estadual na área e permite a criação do Fundo Estadual de Incentivo à Inovação Tecnológica.
“Não vamos parar nisso. Vamos avançar também na produção de software, na biotecnologia, na tecnologia aeroespacial. A ideia é explorar todas as nossas potencialidades”, conclui Labidi.
FONTE:http://www.sectec.ma.gov.br/?sec=not&id=22
Comentários: Com avanço das tecnologias, ampliação da P&D, fomento as inovações e parcerias com as instituições fomentadoras de estudos, pesquisas e desenvolvimento tecnologico, o MAranhão ganha mais uma ferramenta para vencer o atraso e superar as dificuldades e barreiras que impende o desenvolvimento deste estado rico em potencialidades, estamos na torcida para que essas ações se concretizem...
TERESINA PI: FIEPI e ESTADIO ALBERTÃO
TERESINA PI: CALÇADÃO DA AV. FREI SERAFIM
Quase todos os caminhos da cidade levam à Frei Serafim. A avenida, que é a mais movimentada e uma das mais importantes da capital, liga o centro à Zona Leste de Teresina. A Frei Serafim começa na Igreja de São Benedito e, antigamente, era uma avenida residencial. Hoje, não existem mais famílias morando nela e empresas de grande e médio porte ocupam os casarões que um dia foram de pessoas abastadas da capital. O fluxo de veículos e pessoas é grande durante todo o dia e ônibus urbanos de Teresina cruzam freneticamente a Frei Serafim. Nela, está localizado o maior hospital da cidade, o Getúlio Vargas. No Natal, a avenida ganha decoração especial e torna-se um grande espetáculo de luzes. Créditos: PIEMTUR e SEMDEC
FONTE:http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=5470
FOTO: FÁBIO REMY 29/12/2008
CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS DE CAXIAS-MA
CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA DE MATÉRIAS-PRIMAS CERÂMICAS DE CAXIAS-MA
A.R.S. Assunção1; F.G.V Santos1 ; J.M.R. Mercury1; E.D. Pereira2;
G.F.G. Freitas1; N.S.L.S. Vasconcelos1.
1- Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão, Av. Getúlio Vargas, nº 04 - Monte Castelo - São Luís-MA - CEP 65025-000
e-mail autor: anademel2000@yahoo.com.br
2- Universidade Federal do Maranhão-UFMA
RESUMO
No Maranhão vários municípios constituem grandes centros cerâmicos por terem amplos depósitos de argilominerais. Nestas localidades, as atividades são realizadas por artesãos e fabricantes. Porém, não existem dados suficientes ou estudos científicos sistematizados sobre as matérias-primas cerâmicas, que caracterizem tecnologicamente estas argilas. Alguns estudos sobre ocorrências geológicas de zeolitas e esmectitas na bacia do Parnaíba apontam para alguns municípios do Maranhão. Neste trabalho, foram estudadas três argilas do município de Caxias-MA. As amostras foram secas ao sol e em estufa e caracterizadas por Análise química, Difração de Raios-X (DRX), Análise Térmico Diferencial e Termogravimétrico (ATD-TG). Os resultados vêm gerando informações de interesse para a indústria cerâmica local e mostram que as matérias-primas analisadas têm potencial para sua utilização em cerâmica estrutural.
Palavras-chave: Cerâmica vermelha, argila, Caxias-MA.
CONCLUSÕES
Este trabalho teve por objetivo analisar as argilas do município de Caxias-MA, as quais tem sido utilizada por artesãos e fabricantes para a produção de artesanatos, utilitários, telhas e tijolos.
Este estudo mostrou que as argilas analisadas apresentam coloração vermelha após a queima e possuem composição mineralógica constituída basicamente de aluminossilicatos (caulinita, mica), rutilo e quartzo. Essas informações são grande de interesse para a indústria cerâmica local e mostram que as matérias-primas analisadas têm potencial para sua utilização em cerâmica estrutural.
A.R.S. Assunção1; F.G.V Santos1 ; J.M.R. Mercury1; E.D. Pereira2;
G.F.G. Freitas1; N.S.L.S. Vasconcelos1.
1- Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão, Av. Getúlio Vargas, nº 04 - Monte Castelo - São Luís-MA - CEP 65025-000
e-mail autor: anademel2000@yahoo.com.br
2- Universidade Federal do Maranhão-UFMA
RESUMO
No Maranhão vários municípios constituem grandes centros cerâmicos por terem amplos depósitos de argilominerais. Nestas localidades, as atividades são realizadas por artesãos e fabricantes. Porém, não existem dados suficientes ou estudos científicos sistematizados sobre as matérias-primas cerâmicas, que caracterizem tecnologicamente estas argilas. Alguns estudos sobre ocorrências geológicas de zeolitas e esmectitas na bacia do Parnaíba apontam para alguns municípios do Maranhão. Neste trabalho, foram estudadas três argilas do município de Caxias-MA. As amostras foram secas ao sol e em estufa e caracterizadas por Análise química, Difração de Raios-X (DRX), Análise Térmico Diferencial e Termogravimétrico (ATD-TG). Os resultados vêm gerando informações de interesse para a indústria cerâmica local e mostram que as matérias-primas analisadas têm potencial para sua utilização em cerâmica estrutural.
Palavras-chave: Cerâmica vermelha, argila, Caxias-MA.
CONCLUSÕES
Este trabalho teve por objetivo analisar as argilas do município de Caxias-MA, as quais tem sido utilizada por artesãos e fabricantes para a produção de artesanatos, utilitários, telhas e tijolos.
Este estudo mostrou que as argilas analisadas apresentam coloração vermelha após a queima e possuem composição mineralógica constituída basicamente de aluminossilicatos (caulinita, mica), rutilo e quartzo. Essas informações são grande de interesse para a indústria cerâmica local e mostram que as matérias-primas analisadas têm potencial para sua utilização em cerâmica estrutural.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
CAXIAS MA: PONTO MAIS ALTO DA CIDADE
CAXIAS MA: RELÓGIO DE 1867
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Leste Maranhense e sua importância para o Maranhão
A mesorregião do Leste Maranhense é uma das cinco do estado brasileiro do Maranhão. É formada pela união de 44 municípios agrupados em seis microrregiões. Situada na região meio norte, faixa de transição entre o semi árido e a Amazônia, e polarizada por Caxias, cidade mais importante, seja no aspecto cultural, econômico, populacional, educacional e social, possui uma População 1.248.451 hab. (Igual a população do Estado do Tocantins), numa área de Área 70.606,230 km² , com PIB R$ 1.760.615.878,00 IBGE/2003 e um PIB per capita R$ 1.450,70 IBGE/2003, porém carece de investimentos na infraestrutura basica, projetos e atração de industrias para geração de emprego e renda para a população dessa importante mesorregião maranhense.
Cidades do Leste Maranhense
• Caxias
• Água Doce do Maranhão
• Araioses
• Magalhães de Almeida
• Santa Quitéria do Maranhão
• Santana do Maranhão
• São Bernardo
• Buriti Bravo
• Matões
• Parnarama
• São João do Soter
• Timon
• Barão de Grajaú
• Colinas
• Jatobá
• Lagoa do Mato
• Mirador
• Nova Iorque
• Paraibano
• Passagem Franca
• Pastos Bons
• São Francisco do Maranhão
• São João dos Patos
• Sucupira do Norte
• Sucupira do Riachão
• Anapurus
• Belágua
• Brejo
• Buriti
• Chapadinha
• Mata Roma
• Milagres do Maranhão
• São Benedito do Rio Preto
• Urbano Santos
• Alto Alegre do Maranhão
• Capinzal do Norte
• Codó
• Coroatá
• Peritoró
• Timbiras
• Afonso Cunha
• Aldeias Altas
• Coelho Neto
• Duque Bacelar
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Leste_Maranhense
Cidades do Leste Maranhense
• Caxias
• Água Doce do Maranhão
• Araioses
• Magalhães de Almeida
• Santa Quitéria do Maranhão
• Santana do Maranhão
• São Bernardo
• Buriti Bravo
• Matões
• Parnarama
• São João do Soter
• Timon
• Barão de Grajaú
• Colinas
• Jatobá
• Lagoa do Mato
• Mirador
• Nova Iorque
• Paraibano
• Passagem Franca
• Pastos Bons
• São Francisco do Maranhão
• São João dos Patos
• Sucupira do Norte
• Sucupira do Riachão
• Anapurus
• Belágua
• Brejo
• Buriti
• Chapadinha
• Mata Roma
• Milagres do Maranhão
• São Benedito do Rio Preto
• Urbano Santos
• Alto Alegre do Maranhão
• Capinzal do Norte
• Codó
• Coroatá
• Peritoró
• Timbiras
• Afonso Cunha
• Aldeias Altas
• Coelho Neto
• Duque Bacelar
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesorregi%C3%A3o_do_Leste_Maranhense
Saneamento básico no Maranhão – Um grave problema social
Segundo o Ministério da Saúde, grande parte dos habitantes do MARANHÃO não tem acesso a saneamento básico. Na área rural, apenas 15,4% da população conta com esgoto sanitário. Mesmo na capital, São Luís, o índice é de 50,5%, bem abaixo da média brasileira que chega a 69,52% da população.
Em Caxias, situada no leste maranhense, a cobertura de rede de abastecimento de água (população urbana) é de 87,62%, superior ao do estado que apresenta o indicador de 74,64 % e quase igual ao do Brasil que apresenta o indicador de 88,50% da população com acesso a água potável.
Em contrapartida ao acesso a rede de esgoto é precário na cidade com a cobertura de sistemas de esgotamento sanitário (população urbana) atingindo apenas 41,10 % da população caxiense (equivalente a 58.450 hab., ou seja, menos da metade da população da cidade), porém superior ao do estado com 35,02 % da população maranhense (Muito baixo para os padrões mundiais) e inferior ao do Brasil com a média de 69,52 % da população brasileira.
Considerado pelos estudiosos da saúde como um vetor de doenças infecciosas (cólera, tifo, diarréias, etc). Urge a necessidade de mitigação dessa grave falta de infra-estrutura básica no Maranhão e em Caxias, pois para cada R$ 1,00 investido em saneamento basico, são economizados R$ 4,00 em tratamento de saúde, segundo especialistas.
FONTE: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/indicadores/maranhao/CAXIAS.pdf
Em Caxias, situada no leste maranhense, a cobertura de rede de abastecimento de água (população urbana) é de 87,62%, superior ao do estado que apresenta o indicador de 74,64 % e quase igual ao do Brasil que apresenta o indicador de 88,50% da população com acesso a água potável.
Em contrapartida ao acesso a rede de esgoto é precário na cidade com a cobertura de sistemas de esgotamento sanitário (população urbana) atingindo apenas 41,10 % da população caxiense (equivalente a 58.450 hab., ou seja, menos da metade da população da cidade), porém superior ao do estado com 35,02 % da população maranhense (Muito baixo para os padrões mundiais) e inferior ao do Brasil com a média de 69,52 % da população brasileira.
Considerado pelos estudiosos da saúde como um vetor de doenças infecciosas (cólera, tifo, diarréias, etc). Urge a necessidade de mitigação dessa grave falta de infra-estrutura básica no Maranhão e em Caxias, pois para cada R$ 1,00 investido em saneamento basico, são economizados R$ 4,00 em tratamento de saúde, segundo especialistas.
FONTE: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/indicadores/maranhao/CAXIAS.pdf
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Caxias é a 5ª cidade maranhense em geração de riqueza e crescimento com uma participação no PIB de 2,38% na produção de riqueza do Maranhão.
Os dados divulgados apontam que cinco municípios do estado: São Luís (39,19%), Açailândia (4,93%), Imperatriz (4,73%), Balsas (2,43%) e Caxias (2,38%)apresentam mais da metade do produto interno bruto do estado, esse valor representa R$ 15,3 bilhões de toda a produção do estado. Um dos fatos relevantes que se pode notar é que a cidade de Imperatriz, antes tida como o segundo maior PIB do estado, passou para terceiro lugar. Atualmente quem ocupa a posição é o município de Açailândia, bastante impulsionado pelo crescimento do Setor Industrial e pela Agropecuária.
O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população, obtém-se um valor médio per capita:
O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida.
São Luis
PIB per capita - R$ 9.543,00 IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação FPM 2006: 174.744.453,92 Reais
Açailandia
PIB per capita 13.260 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 15.651.296,71 Reais
Imperatriz
PIB per capita 5.820 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação FPM 2006: 40.086.268,83 Reais
Balsas
PIB per capita 9.406 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 12.716.078,00 Reais
Caxias MA
PIB per capita 4.711 Reais IBGE/2005
Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 37.339.173,78 Reais
Timon
PIB per capita 3.240 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 39.030.486,54 Reais
Aldeias altas MA
PIB per capita 2.333 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 5.228.479,35 Reais
REFERENCIA: Curitiba PR
PIB per capita 17.977 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 116.091.788,10 Reais
Fonte: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
http://www.ma.gov.br/2007/12/19/Pagina422.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/PIB
http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=ma&tema=financaspublicas2006
http://201.24.26.129/oimparcial/site/?p=1606
Comentário: A Renda per capita do caxiense é muito baíxa (R$392,58 ao mês)quando comparado com a de Curitiba (R$ 1498,08 ao mês). Em suma, há muito o que fazer para a melhoria da qualidade de vida da população caxiense, como exemplo, atração de mais industrias e geração de mais emprego e renda, para a consolidação da cidade como um polo regional. O que chama a atenção é a renda percapita de Açailandia R$ 13.260 ao ano, próximo da renda percapita de Curitiba PR, consolidando como polo e superando até então, a toda poderosa Imperatriz...
O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região.
Os indicadores econômicos agregados (produto, renda, despesa) indicam os mesmos valores para a economia de forma absoluta. Dividindo-se esse valor pela população, obtém-se um valor médio per capita:
O valor per capita foi o primeiro indicador utilizado para analisar a qualidade de vida.
São Luis
PIB per capita - R$ 9.543,00 IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação FPM 2006: 174.744.453,92 Reais
Açailandia
PIB per capita 13.260 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 15.651.296,71 Reais
Imperatriz
PIB per capita 5.820 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação FPM 2006: 40.086.268,83 Reais
Balsas
PIB per capita 9.406 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 12.716.078,00 Reais
Caxias MA
PIB per capita 4.711 Reais IBGE/2005
Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 37.339.173,78 Reais
Timon
PIB per capita 3.240 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 39.030.486,54 Reais
Aldeias altas MA
PIB per capita 2.333 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 5.228.479,35 Reais
REFERENCIA: Curitiba PR
PIB per capita 17.977 Reais IBGE/2005
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM 2006: 116.091.788,10 Reais
Fonte: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1
http://www.ma.gov.br/2007/12/19/Pagina422.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/PIB
http://www.ibge.gov.br/estadosat/temas.php?sigla=ma&tema=financaspublicas2006
http://201.24.26.129/oimparcial/site/?p=1606
Comentário: A Renda per capita do caxiense é muito baíxa (R$392,58 ao mês)quando comparado com a de Curitiba (R$ 1498,08 ao mês). Em suma, há muito o que fazer para a melhoria da qualidade de vida da população caxiense, como exemplo, atração de mais industrias e geração de mais emprego e renda, para a consolidação da cidade como um polo regional. O que chama a atenção é a renda percapita de Açailandia R$ 13.260 ao ano, próximo da renda percapita de Curitiba PR, consolidando como polo e superando até então, a toda poderosa Imperatriz...
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