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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Saneamento básico no Maranhão – Um grave problema social

Segundo o Ministério da Saúde, grande parte dos habitantes do MARANHÃO não tem acesso a saneamento básico. Na área rural, apenas 15,4% da população conta com esgoto sanitário. Mesmo na capital, São Luís, o índice é de 50,5%, bem abaixo da média brasileira que chega a 69,52% da população.

Em Caxias, situada no leste maranhense, a cobertura de rede de abastecimento de água (população urbana) é de 87,62%, superior ao do estado que apresenta o indicador de 74,64 % e quase igual ao do Brasil que apresenta o indicador de 88,50% da população com acesso a água potável.

Em contrapartida ao acesso a rede de esgoto é precário na cidade com a cobertura de sistemas de esgotamento sanitário (população urbana) atingindo apenas 41,10 % da população caxiense (equivalente a 58.450 hab., ou seja, menos da metade da população da cidade), porém superior ao do estado com 35,02 % da população maranhense (Muito baixo para os padrões mundiais) e inferior ao do Brasil com a média de 69,52 % da população brasileira.

Considerado pelos estudiosos da saúde como um vetor de doenças infecciosas (cólera, tifo, diarréias, etc). Urge a necessidade de mitigação dessa grave falta de infra-estrutura básica no Maranhão e em Caxias, pois para cada R$ 1,00 investido em saneamento basico, são economizados R$ 4,00 em tratamento de saúde, segundo especialistas.

FONTE: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/indicadores/maranhao/CAXIAS.pdf

3 comentários:

c.a.moura silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
c.a.moura silva disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
c.a.moura silva disse...

É cultural a espera de recursos federais para investimento nessa área, com cifras vultosas, que na relidade enchem os bolsos de grandes empreiteiros, num pais de que investe menos de 1% em infra-estrutura.Um equívo nefasto a sociedade, que em gorvenos compromentidos com a coisa pública não aconteceria, superando essa dificuldade com planejamentos que contemplam os aspectos de engenharia, compatibilizado-os com a realidade financeiro de cada município, ou seja execução em n etapas; por rua, bairros, etc.
O importante é o enfrentamento imediato dessa mazela, que tanto contribui negativamente para os nossos vergonhosos IDHs.
Abraços,s