Quem sou eu

Minha foto
CAXIAS, MARANHÃO, Brazil
ENG. CIVIL / MS.c.

"POR UM MARANHÃO DO LESTE COMPETITIVO"

"POR UM MARANHÃO DO LESTE COMPETITIVO"
POR UM MARANHÃO DO LESTE COMPETITIVO
OBRIGADO POR VISITAR O WEBLOG !!!!!!!!!!!!!!

THANK YOU, FOR TO VISIT MY WEB SITE !!!!!!!!!!!!!!

Forte abraço do ADMINISTRADOR/ENGENHEIRO

STRONG EMBRACE AND BEST WISHES OF ADMINISTRATOR/ENGINEER

FÁBIO REMY - MS.c


sábado, 30 de janeiro de 2010

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO: NOVAS TENDÊNCIAS..A NANOTECNOLOGIA

Nanotecnologia é base de nova classe de material, que poderá ser usado na construção civil

Um pequeno bloco, de aspecto liso e cor cinza escuro, chama a atenção entre os freqüentadores do Laboratório de Nanomateriais do Departamento de Física da UFMG. Em desenvolvimento há cerca de um ano, o produto, um tipo de nanocompósito cuja síntese valeu-se de rota inédita, apresenta-se como a maior inovação tecnológica para o cimento desde que o concreto protendido começou a ser fabricado há 80 anos.
Denominado nanocompósito de cimento-nanotubo de carbono, tem potencial para atuar como redutor de porosidade e reforço estrutural do cimento, com resistência até três vezes superior à dos materiais convencionais. Registro de pedido para patente nacional do material já foi obtido e, além de seu promissor uso na construção civil, deverá agora passar por série de avaliações para especificar propriedades e conjunto de aplicações.

“Cheguei a esse material realizando síntese direta de nanotubo de carbono no clínquer de cimento”, relata o professor Luiz Orlando Ladeira, coordenador do Laboratório de Nanomateriais. Formado a partir da calcinação de argila e calcário, o clínquer é matéria-prima do cimento. Há cerca de um ano, o professor iniciou investigações com o gesso. Esse material, misturado ao clínquer moído, constitui a fórmula final do pó de cimento. Durante seus experimentos, ele observou que o processo de calcinação gerava uma matriz óxida de alta estabilidade térmica. “Levantei a hipótese de que o clínquer seria um bom suporte para o crescimento do nanotubo de carbono”, lembra.

Realizado o teste, os resultados confirmaram sua tese. Até então, pesquisadores de todo o mundo tentavam adicionar o cimento ao nanomaterial tratado quimicamente, por meio de mistura física. Além de não mostrar eficiência e ser demorado, o procedimento onerava excessivamente o compósito final.

FONTE: http://www.ufmg.br/boletim/bol1622/4.shtml

Nenhum comentário: